O mais recente relatório da Polícia Civil revelou um dado alarmante: os crimes virtuais cresceram 120% no Brasil em 2024. Essa escalada evidencia não apenas o avanço tecnológico dos golpistas, mas também a fragilidade na proteção de dados e da privacidade digital de cidadãos e empresas. De acordo com o Dr. Jonatas Lucena, especialista em direito digital, a maioria dos ataques envolve práticas como invasão de contas, fraudes financeiras, difamação online e uso indevido de identidade.
O relatório aponta que os principais alvos são usuários de redes sociais, contas de WhatsApp Business, e-mails corporativos e plataformas de comércio eletrônico. As vítimas, muitas vezes, só percebem o golpe quando já houve prejuízo financeiro ou exposição de dados sigilosos. Isso reforça a urgência de se buscar não apenas medidas preventivas, mas também amparo jurídico especializado.
Novas formas de crimes digitais desafiam autoridades e cidadãos
Entre os crimes que mais cresceram estão o uso de perfis falsos para aplicar golpes, clonagem de aplicativos de mensagens, invasão de sistemas corporativos e fraudes por meio de engenharia social. A sofisticação das táticas dos criminosos inclui o uso de inteligência artificial para imitar vozes, criar vídeos falsos (deepfake) e replicar interfaces de sites e aplicativos.
Conforme explica o advogado Jonatas Lucena, o ambiente virtual exige uma vigilância constante por parte dos usuários e uma resposta firme por parte do Judiciário. A legislação brasileira já dispõe de mecanismos para punição desses atos, como o Marco Civil da Internet, o Código Penal e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), mas a velocidade dos ataques exige atualização contínua da jurisprudência e estratégias jurídicas ágeis.
Empresas e pessoas físicas são igualmente afetadas
Ao contrário do que se imaginava anos atrás, os crimes digitais não atingem apenas grandes corporações. Hoje, pequenos empresários, profissionais liberais, estudantes e até crianças se tornam alvos de ataques virtuais. O prejuízo, além de financeiro, pode ser moral e psicológico.

Assim como pontua o Dr. Jonatas Lucena, qualquer pessoa pode ser vítima de exposição indevida, roubo de identidade, extorsão virtual ou vazamento de dados pessoais. Por isso, é essencial que as vítimas saibam como reagir juridicamente, reunindo provas, registrando boletim de ocorrência e buscando orientação profissional.
Como o suporte jurídico atua diante do aumento dos crimes virtuais
Diante desse crescimento expressivo, cresce também a demanda por profissionais especializados em direito digital. Atuar com rapidez, conhecimento técnico e estratégia tornou-se indispensável para reverter os efeitos de um ataque cibernético.
Nesse cenário, o Dr. Jonatas Lucena tem se destacado por sua atuação em casos complexos envolvendo crimes virtuais. Sua experiência inclui desde ações de remoção de conteúdo ofensivo e quebra de sigilo de IPs até pedidos de indenização por danos morais e materiais. Além disso, ele orienta empresas sobre conformidade com a LGPD, monitoramento digital e prevenção de ataques futuros.
O que fazer em caso de crime virtual
Se você foi vítima de um crime digital, o primeiro passo é manter a calma e preservar todas as provas: prints de tela, URLs, mensagens, registros de transações e qualquer outro dado que ajude a identificar o autor. Em seguida, registre um boletim de ocorrência, preferencialmente em uma delegacia especializada em crimes cibernéticos.
A seguir, procure um advogado com experiência na área. Segundo o Dr. Jonatas Lucena, a atuação jurídica é decisiva para proteger sua imagem, recuperar prejuízos e garantir que os responsáveis sejam identificados e punidos conforme a lei.
O aumento dos crimes virtuais é um alerta que deve ser levado a sério por toda a sociedade. A tecnologia seguirá avançando, mas o conhecimento e a ação jurídica correta ainda são as maiores defesas contra o cibercrime.
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