Braulio Henrique Dias Viana explica que a governança corporativa é um dos principais pilares de valorização das empresas no mercado atual. Em um ambiente cada vez mais competitivo, investidores e stakeholders priorizam organizações que demonstram transparência, responsabilidade e coerência em sua gestão. A governança não apenas organiza o poder decisório, mas cria mecanismos que garantem a perenidade do negócio e a confiança do mercado, ampliando o valor econômico e reputacional da empresa.
Princípios e fundamentos da governança corporativa
De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), quatro princípios norteiam uma governança sólida: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. Esses valores estabelecem um padrão de conduta que protege os interesses de acionistas, colaboradores e sociedade. Uma estrutura de governança bem implementada melhora o fluxo de informações, reduz assimetrias e fortalece a credibilidade institucional.

Braulio Henrique Dias Viana ressalta que o papel da governança vai além do cumprimento de obrigações legais. Trata-se de um sistema que organiza a interação entre propriedade, gestão e controle. Ao definir papéis e limites de atuação, a empresa reduz conflitos internos e melhora a eficiência administrativa. Dessa forma, cria um ambiente de confiança que atrai investidores e favorece a sustentabilidade financeira.
Governança e valorização de mercado
É possível ressaltar que empresas com boas práticas de governança tendem a alcançar maior valorização no mercado. A previsibilidade dos resultados, a consistência das decisões e a integridade das informações reduzem o risco percebido pelos investidores. Além disso, a governança contribui para a formação de um ambiente ético e estável, capaz de suportar crises e mudanças econômicas. O valor de mercado, portanto, é reflexo direto da confiança gerada por uma gestão estruturada.
Segundo Braulio Henrique Dias Viana, o fortalecimento da governança também amplia o acesso a capital. Companhias com estruturas transparentes e conselhos atuantes são melhor avaliadas por fundos de investimento e instituições financeiras. Essa percepção positiva reduz o custo de captação e amplia as oportunidades de crescimento. Assim, a governança corporativa torna-se um diferencial competitivo e um ativo intangível de alto impacto.
O papel da consultoria na implementação de boas práticas
Observa-se que a adoção de um modelo de governança eficaz exige conhecimento técnico e visão estratégica. Consultorias especializadas auxiliam na criação de conselhos, políticas internas, códigos de conduta e sistemas de auditoria. O processo inclui a definição de métricas de desempenho e a padronização de relatórios, assegurando transparência e conformidade com normas nacionais e internacionais. Esse suporte técnico é essencial para que a governança se traduza em resultados concretos.
Braulio Henrique Dias Viana destaca que a consultoria também atua na capacitação da liderança e na sensibilização dos colaboradores. A governança deve ser compreendida como uma prática coletiva, e não como um conjunto de regras distantes da operação. Ao integrar cultura organizacional e mecanismos de controle, a empresa cria um ciclo virtuoso de confiança e responsabilidade, consolidando sua imagem perante o mercado e a sociedade.
Cultura ética e sustentabilidade corporativa
A base da governança é a cultura ética. Empresas que valorizam a integridade nas relações internas e externas fortalecem sua reputação e reduzem riscos de sanções. A ética corporativa, quando institucionalizada, orienta decisões estratégicas e garante coerência entre discurso e prática. Isso reflete diretamente na valorização da marca e na fidelização de clientes e parceiros.
Braulio Henrique Dias Viana nota que a governança corporativa é um investimento contínuo e indispensável à longevidade empresarial. Ela integra transparência, eficiência e propósito, traduzindo-se em solidez e rentabilidade. Ao adotar práticas consistentes e assessoramento especializado, as organizações elevam sua atratividade no mercado e consolidam um modelo de gestão sustentável. A governança, portanto, não apenas protege o patrimônio, mas impulsiona o valor e a relevância da empresa no longo prazo.
Autor: Muntt Omarzo